De acordo com a ccr, no trecho sobre a baía de guanabara, as fendas existem a cada . Não há rachadura na segunda . O espaço mostrado na via é, na verdade, a chamada junta de dilatação, prevista no projeto original, que tem o objetivo de acomodar o concreto . Segundo a ccr ponte, concessionária que . No caso do viaduto paulista, uma dessas juntas cedeu e poderá desabar.
Segundo a ccr ponte, concessionária que . O espaço mostrado na via é, na verdade, a chamada junta de dilatação, prevista no projeto original, que tem o objetivo de acomodar o concreto . Não há rachadura na segunda . De acordo com a ccr, no trecho sobre a baía de guanabara, as fendas existem a cada . De acordo com a empresa que administra a ponte, no trecho sobre a baía de guanabara as juntas de dilatação existem a cada 400 m, . No caso do viaduto paulista, uma dessas juntas cedeu e poderá desabar.
O espaço mostrado na via é, na verdade, a chamada junta de dilatação, prevista no projeto original, que tem o objetivo de acomodar o concreto .
No caso do viaduto paulista, uma dessas juntas cedeu e poderá desabar. O espaço mostrado na via é, na verdade, a chamada junta de dilatação, prevista no projeto original, que tem o objetivo de acomodar o concreto . Não há rachadura na segunda . Segundo a ccr ponte, concessionária que . De acordo com a empresa que administra a ponte, no trecho sobre a baía de guanabara as juntas de dilatação existem a cada 400 m, . De acordo com a ccr, no trecho sobre a baía de guanabara, as fendas existem a cada .
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Não há rachadura na segunda .
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